Equipa Científica

  • Antó­nio Carmo Gou­veia

    António Carmo Gouveia é Director do Jardim Botânico da Universidade de Coimbra e investigador associado da Cátedra UNESCO em Biodiversidade e Conservação para o Desenvolvimento Sustentável. É investigador integrado do Centro de Ecologia Funcional do Departamento de Ciências da Vida da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra. Doutorado em Biologia, especialidade Ecologia, pela Universidade de Coimbra, os seus interesses de investigação abrangem a história da ciência (história da botânica, redes de conhecimento científico, ciência colonial), a diversidade e ecologia das plantas (invasões biológicas, ecossistemas tropicais) e a comunicação da ciência. É o coordenador do projecto “No trilho dos naturalistas.

    Contactos

    Telefones: 239855215 / 914989010

    Jardim Botânico da Universidade de Coimbra
    Calçada Martim de Freitas
    3000-456 Coimbra

  • Jorge Paiva

    Jorge Paiva.é Licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade de Coimbra e doutorado em Biologia pela Universidade de Vigo. Foi investigador principal no Departamento de Botânica da Universidade de Coimbra, onde leccionou diversas disciplinas, tendo também leccionado, como professor convidado em várias outras instituições. Como bolseiro do Instituto Nacional de Investigação Científica na (INIC) trabalhou durante três anos em Londres nos Jardins de Kew e na Secção de História Natural do Museu Britânico.

    Como botânico tem percorrido a Europa, particularmente a Península Ibérica, Ilhas Macaronésicas, África, América do Sul e Ásia. Pertenceu à Comissão Editorial e Redactorial da Flora Ibérica (Portugal e Espanha) e da Flora de Cabo Verde, assim como de algumas revistas científicas. Tem sido colaborador (estudo de alguns grupos de plantas superiores) de algumas floras africanas, como a Flora Zambesiaca (Moçambique, Malawi, Zimbabwe, Zambia e Botswana) e a Flora of Tropical East Africa (Quénia, Tanzania e Uganda). Como ambientalista é reconhecido pela defesa do meio ambiente, elemento activo de várias associações e comissões nacionais e estrangeiras e grande divulgador da ciência.

Realizadores

  • João Nico­lau

    João Nicolau nasceu em Lisboa. Nunca percebeu nem nunca há de perceber nada sobre o Médio Oriente. Trabalha como realizador, montador, actor e músico.

    Realizou as longas metragens John From (2015) e A Espada e a Rosa (2010) e as curtas Rapace (2006), Canção de Amor e Saúde (2009), O Dom das Lágrimas (2012) e Gambozinos (2013).

    Os seus filmes são regularmente exibidos nos mais prestigiados festivais de cinema: Cannes, Veneza, Locarno, São Paulo, Belfort, Viena, Busan, Buenos Aires, Sevilha, Vila do Conde, Angers, Milão, Montreal, Mar del Plata, Belo Horizonte, Valdivia, Roma, Sarajevo, entre outros.

  • André Godi­nho

    André Godinho (1979, Lisboa) estudou na E.S.T.C. onde realizou 6 Minutos (prémio Jovem Cineasta- Curtas Vila do Conde ’02) e fez o Curso de Documentários Les Ateliers Varan, na F.C. Gulbenkian. Realiza documentários (MHM sobre Manuel Hermínio Monteiro, Faz Tudo Parte making of do concerto Três Cantos: José Mário Branco, Sérgio Godinho & Fausto) e ficções experimentais (La Chambre Jaune, Ponto Morto).

    Trabalha regularmente em rodagens como Anotador. Realiza vídeo para espectáculos de teatro, dança e ópera. É um colaborador próximo das companhias Teatro Praga e Cão Solteiro Teatro, com quem colabora não só como realizador, mas também como actor e co-criador.

  • Tiago Hes­pa­nha

    Licenciou-se em arquitectura em 2004. Em 2012 completou o Master en Documental de Creación da Universidade Pompeu Fabra, em Barcelona, Espanha. É sócio da produtora de cinema TERRATREME FILMES desde 2008. Realizou os filmes: Revolução Industrial, co-realizado com Frederico Lobo (2014 - Estreia Mundial no Visions du Réel, Nyon, Suiça), Visita Guiada (2009 - Prémio do Público no Festival Internacional de Cinema Indielisboa, editado em dvd pela TERRATREME), O Presente que Veio de Longe (2008 – Integra a Colecção “Tão Perto, Tão Longe” editada em dvd pela Fundação Calouste Gulbenkian), Despolido I e Despolido II (2007 – Prémio do Festival de Microfilmes de Lisboa), Andar Modelo (2007), Quinta da Curraleira (2006 – Prémio Primeiro Olhar, Encontros de Cinema e Video de Viana do Castelo).

  • Luísa Homem

    Licenciou-se em Ciên­cias da Comu­ni­ca­ção, na Uni­ver­si­dade de Lis­boa, e especializou-se na vari­ante de Cinema. Durante esse período cola­bo­rou com o Labo­ra­tó­rio de Cri­a­ção Cine­ma­to­grá­fica. Em 2004 fre­quen­tou o Curso de Rea­li­za­ção de Docu­men­tá­rios pro­mo­vido pela Fun­da­ção Calouste Gul­ben­kian em cola­bo­ra­ção com os Ate­li­ers Varan, no âmbito do qual rea­li­zou o docu­men­tá­rio Car­tas de Cabo Ruivo.Em 2006 rea­liza Per­cur­sos Visu­ais, making of do Curso de Foto­gra­fia da FCG.Em 2007–2008 cola­bora no filme Bab Sebta de Fre­de­rico Lobo e Pedro Pinho. Em 2008 cria a pro­du­tora Ter­ra­treme, em cola­bo­ra­ção com Pedro Pinho, Tiago Hes­pa­nha, Leo­nor Noivo, João Matos e Susana Nobre. Em 2009 rece­beu a bolsa do INOV-ART e coor­de­nou com Pedro Pinho o Labo­ra­tó­rio de Cinema Docu­men­tal Noma­dlab rea­li­zado em Maputo, em cola­bo­ra­ção com o Fes­ti­val Doc­ka­nema. Tra­ba­lhou com a rea­li­za­dora Maria João Guar­dão na série da RTP2, Eu sou África.

  • Susana Nobre

    Nasce em Lisboa em 1974. Em 1998 termina a licenciatura em Ciências da Comunicação na Universidade Nova de Lisboa. Realizou os documentários Vida Activa (2013) e O que pode um rosto (2003) e as curtas metragens Provas, exorcismos (2015), Lisboa-Província (2010) e Estados da Matéria (2006). Os seus filmes já foram exibidos nos festivais de Cannes (Quinzena dos Realizadores), Roterdão, Angers, Vila do Conde, Rio de Janeiro, Viena, Montevideu, entre outros. Pertence à produtora Terratreme (e antiga Raiva) desde 2006, onde também tem feito a produção executiva de diversos projectos.